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LUISA LOPES
Autoimune
Os trabalhos que compõem esta série surgem de diversas vertentes da narrativa pessoal da artista em relação a diabetes, doença crônica e autoimune. A fluidez e materialidade dos suportes utilizados tornam visível a questão da corporalidade, das sensações de controle, do medo das complicações, da dependência cotidiana, juntamente às marcas físicas e a plasticidade dos materiais hospitalares. A carne, as marcas, as cicatrizes. O corpo enfermo e que resiste. É o ataque contra alvos existentes no próprio corpo - o limiar da autotolerância.

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